segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Le Chouê no Editorial Clube do Champanhe




Para comemorar o dia das crianças quem vem aí, a Revista Clube do Champanhe preparou um editorial super bacana com o que há de melhor para vestir os pequeninos. E entre as marcas convidadas esta a Le Chouê!
Para conferir tudo e mais um pouco você pode conferir a última edição da revista no site Clube do Champanhe

http://clubedochampanhe.com.br/index.php?include=revista


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fofura do dia!!!!

Declaração de Amor
Modelos Enzo e Sophia
Camisa, bermuda e vestido Le Chouê

A fofura do dia é uma foto do editorial Vestido de Rodar intitulado Another Angel, vestindo Le Chouê!!
Lindoooo de nãos não é?!

Ficha Técnica:
 
Inspiração Trend Book 2012 Mudpie
Beleza e Hair Stylist Marco Aurélio Martins
Produção de Moda Rejane Cavalcanti
Cenografia e objetos de cena Maria Garcia
Tratamento de imagem Talita Machado




Le Chouê No Editorial "Eu uso óculos"








O editorial "Eu uso óculos" realizado pelo fotógrafo Roger Engelmann foi um verdadeiro sucesso e já circulou por blogs e sites de todo país.
O fofo editorial além de incentivar os pequenos à usar óculos mostra como pode ser fashion utilizar o belo acessório!
E a Le Chouê fica muito feliz em participar de projetos tão bacanas como este, vestindo os pequenos modelos!

Ficha Técnica:
Fotografia: Roger Engelmann
Produção executiva: Fran Bellotto (franbellotto@hotmail.com)
Produção de Moda: Felipe da Costa
Make e Hair: Neto Cassab
Modelos: Mateus e Karolina

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Corujices e Corujismos

"A coruja é simbolicamente associada com a clarividência... A coruja é o símbolo da sabedoria, porque ela vê o que os outros não podem ver".

Muito provavelmente é por isso que ela esta em todos os lugares últimamente! Além de ser super fofa é claro! Por isso a Le Chouê que ama uma coruja preparou uma celeção replata delas:













As Fofas Corujas Pet Le Chouê

Um excelente fim de semana à todos!

Fonte:

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Le Chouê e Vestido de Rodar

Há algumas semanas contamos aqui a parceria bacana que a Le Chouê fez com o Vestido de Rodar (para conferir cique AQUI). O editorial saiu na última semana e o resultado? LINDO!
Adoramos as fotos! Confiram...


Vestido Le Chouê
Modelo Francine

Vestido Le Chouê
Modelo Francine

Para conferir o editorial "Acampamento Indígena" do Vestido de Rodar, na integra, clique AQUI!!

Ficha Técnica

Fotografia Roger Engelmann
Produção de Moda Rejane Cavalcanti
Hairstylist Neto Cassab
Cenografia Francine Belotto
Casting Feminino Juliana Cavalcanti
Casting Masculino Floripa Casting

terça-feira, 21 de junho de 2011

Elogie do jeito certo


Por MARCOS MEIER, mestre em Educação, psicólogo, escritor e palestrante
 
"Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.
O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.
O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.
Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.
As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.
A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.
Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.
Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa."

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Crianças comem mais vegetais quando podem escolher


Seu filho é daqueles que torce o nariz na hora de comer saladas e verduras?
Pesquisa espanhola revela que quanto mais opções, maiores são as chances de seu filho aceitar aquela salada!
Crianças adoram ter opção para escolher e tem uma falsa sensação de liberdade, nada de comer a força, além de ser uma divertida brincadeira!
A Revista Crescer deste mês trouxe a materia para compartilharcom você mamãe que sofre na hora de fazer eu pequeno comer alimentos saudáveis, confira:

"Couve? Abobrinha? Alface? Cenoura? Se diante dessas opções, a resposta do seu filho é sempre NÃO, talvez, seja a hora de mudar de atitude. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, mostrou que as crianças comem até 80% mais vegetais quando elas podem escolher entre diversas verduras.

O estudo foi feito pela Fundação Educa Granada com 150 crianças, menores de 6 anos, de quatro escolas públicas. A estratégia foi permitir que algumas crianças pudessem escolher os vegetais durante as refeições – e compará-las com outras que tinham apenas uma opção. O resultado da análise mostrou que aquelas que tiveram a possibilidade de escolher o alimento ingeriram cerca de 20 gramas a mais por refeição – ou 40 gramas por dia, considerando almoço e jantar. Os autores avaliaram que o percentual a mais ingerido foi “bastante relevante".

Para a nutricionista pediátrica Priscilla Kakitsuka, do Hospital Samaritano (SP), a pesquisa faz todo sentido. "Quando a criança pode optar, a chance de ela aceitar o legume é maior do que quando há apenas um único no prato”, diz. E a especialista conta, ainda, uma experiência que reforça o estudo. "No hospital, depois que criamos um cardápio com opções para as crianças internadas escolherem, observamos que a taxa de rejeição da salada ou legume diminuiu."

OK. Na correria do dia a dia, quem consegue preparar uma variedade grande de verduras e legumes? Uma dica é, entre dois ou três tipos, você perguntar para o seu filho antes de preparar qual ele prefere. Você também pode numa simples salada de alface, por exemplo, incluir uma cenoura ralada e tomate-cereja. Com isso, você já está aumentando a chance de escolha.

A pesquisa também apontou que alguns alimentos – como espinafre, couve, cebola, acelga e brócolis – são mais rejeitados, por causa do gosto amargo, proveniente do cálcio. Mas nem por isso você deve deixar de oferecê-los. Não se esqueça de que o seu incentivo - e exemplo - também vai fazer toda a diferença na hora da refeição. E, sempre que puder, inclua o seu filho no preparo desses pratos com folhas. Ele vai adorar!"


 
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,10441,00.html